Dica do Profissional: Você sabia que dormir bem ajuda no desempenho físico?
Por Dr. Henrique Pinheiro, médico do esporte do IME
A qualidade e a quantidade do sono dos atletas têm um impacto significativo em seu desempenho. Durante o sono mais profundo, ocorre liberação de hormônio do crescimento e testosterona, fundamentais na recuperação e no desenvolvimento muscular. Por isso, uma noite mal dormida pode acarretar alterações metabólicas e hormonais, aumentando a irritabilidade e causando redução dos tempos de reação e responsividade. Até a incidência de lesões aumenta com a redução das horas de sono.
A qualidade do sono dos atletas é sujeita a uma variedade de fatores, alguns dos quais podem ser identificados pelo médico do esporte por meio de uma anamnese detalhada. Pequenos hábitos, como desenvolver uma rotina para dormir e acordar, praticar técnicas de relaxamento e manejo do estresse, mudar hábitos alimentares e reduzir o uso de estimulantes, podem auxiliar o atleta a iniciar o sono mais rapidamente e mantê-lo durante toda a noite. Além disso, é essencial cuidar com o ambiente (a cama deve ser usada somente para dormir), e as atividades antes de dormir (o uso de tablets, celulares e outros aparelhos não é recomendado). Aspectos do treinamento físico também tem relevância e devem ser considerados.
Algumas pessoas, porém, podem apresentar distúrbios do sono, necessitando de outras avaliações. A apneia do sono, por exemplo, pode ocorrer sem ser percebida e causar sonolência diurna e hipertensão arterial. O uso de medicamentos e a ocorrência de alterações clínicas como o hipertireoidismo também podem ser a causa de sono prejudicado.
Lembramos que pessoas sedentárias e/ou acometidas de insônia são muito beneficiadas pela prática de exercícios físicos regulares. A atividade física melhora a qualidade do sono a longo prazo, o que reflete em melhora na qualidade de vida, redução de dores crônicas, ganho em aspectos de saúde, maior desempenho para realizar tarefas e melhora cognitiva. Alguns, no entanto, terão dificuldade para dormir se realizarem exercícios intensos a noite, o que deve ser evitado. Estimulantes como termogênicos usados antes dos treinos também podem ser prejudiciais.
A qualidade e a quantidade do sono dos atletas têm um impacto significativo em seu desempenho. Durante o sono mais profundo, ocorre liberação de hormônio do crescimento e testosterona, fundamentais na recuperação e no desenvolvimento muscular. Por isso, uma noite mal dormida pode acarretar alterações metabólicas e hormonais, aumentando a irritabilidade e causando redução dos tempos de reação e responsividade. Até a incidência de lesões aumenta com a redução das horas de sono.
A qualidade do sono dos atletas é sujeita a uma variedade de fatores, alguns dos quais podem ser identificados pelo médico do esporte por meio de uma anamnese detalhada. Pequenos hábitos, como desenvolver uma rotina para dormir e acordar, praticar técnicas de relaxamento e manejo do estresse, mudar hábitos alimentares e reduzir o uso de estimulantes, podem auxiliar o atleta a iniciar o sono mais rapidamente e mantê-lo durante toda a noite. Além disso, é essencial cuidar com o ambiente (a cama deve ser usada somente para dormir), e as atividades antes de dormir (o uso de tablets, celulares e outros aparelhos não é recomendado). Aspectos do treinamento físico também tem relevância e devem ser considerados.
Algumas pessoas, porém, podem apresentar distúrbios do sono, necessitando de outras avaliações. A apneia do sono, por exemplo, pode ocorrer sem ser percebida e causar sonolência diurna e hipertensão arterial. O uso de medicamentos e a ocorrência de alterações clínicas como o hipertireoidismo também podem ser a causa de sono prejudicado.
Lembramos que pessoas sedentárias e/ou acometidas de insônia são muito beneficiadas pela prática de exercícios físicos regulares. A atividade física melhora a qualidade do sono a longo prazo, o que reflete em melhora na qualidade de vida, redução de dores crônicas, ganho em aspectos de saúde, maior desempenho para realizar tarefas e melhora cognitiva. Alguns, no entanto, terão dificuldade para dormir se realizarem exercícios intensos a noite, o que deve ser evitado. Estimulantes como termogênicos usados antes dos treinos também podem ser prejudiciais.
