• O cérebro e a atividade física: benefícios do exercício para quem sofre com desordens neuropsiquiátricas

    O cérebro e a atividade física: benefícios do exercício para quem sofre com desordens neuropsiquiátricas

    Por Henrique Pinheiro, médico do esporte do IME
     
    A atividade física reduz o risco de demência e prejuízos cognitivos em idosos. Evidências apontam também ganho em todas as faixas etárias, desde a infância, sendo que o exercício melhora a atenção, a memória, a habilidade de se comunicar e a performance intelectual.
     
    Em pacientes com depressão e ansiedade, o exercício é um aliado ao tratamento, sendo capaz de reduzir o número de episódios de depressão. 
     
    Pacientes neurológicos, após episódio de acidente vascular cerebral, podem ter na prescrição do exercício uma melhora na reabilitação, com ganho de massa muscular e condicionamento aeróbico, podendo auxiliar no retorno às atividades habituais.
     
    Portadores de Parkinson apresentam benefícios no equilíbrio e na prevenção de quedas e melhora do quadro de discinesia. Já para quem sofre de esclerose múltipla a atividade física pode melhorar a função muscular, a capacidade aeróbica e a qualidade de vida.